Alegre despedida
A poesia é o som da alma amiga
A desvendar mistérios da desconhecida
Apavorada mente
Que a mente guarda
A consertar-nos do absurdo do concreto
A revelar-nos no reduto do advérbio
Desconstruindo-nos o cérebro da ilusão
Que o real é mesmo bem real
Que impropério!
Breve despedida
A poesia é o som no monastério
Silêncio longo bem no meio de uma música
A esconder nossas maldades como túnica
E nos devolve o dom de não ser sério
Melhor que sério é ser poeta, meus amigos
Não é profeta, bem podia
Que perigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário